Estagiário: E aí, você baixou aquele jogo de tiro que eu pedi?
Suporte: Pode apostar, Aspira!
Suporte: Inclusive até já conectei em uma sala online com outro jogador.
[Alex só observa]
Suporte: Mas o cara é muito fraco. Um verdadeiro saco de pancada. Você vai tirar a maior onda.
Estagiário: Deixa ele comigo! Hehehe…
[Suporte e Alex vão embora]
Alex: Qual o nome do “saco de pancada”?
Suporte: Gérson.
Depois de baixar jogos, filmes e músicas será que o suporte vai querer continuar se vingando ajudando?
Usuário [para o Suporte]: Ei! Você pode me ensinar a baixar músicas de graça?
Suporte: Só se for agora!
[Alex observa]
[Alguns minutos depois…]
Suporte: Com esse programa você pode fazer o download de qualquer música sem pagar nada. Até já baixei uma de exemplo.
Usuário [indo embora]: Valeu!
Alex: Imagino que esse seja o momento em que você faz uma denúncia para a polícia Federal.
Suporte: Não será necessário.
Alex: Peraí… Qual foi a música que você baixou?!
[Usuário enforcado enquanto “juntos e shallow now” toca no computador]
Usuária [para o Suporte que está fazendo manutenção em um computador]: Desculpa interromper o seu trabalho, mas você poderia me ensinar a baixar filmes que ainda estão no cinema?
Suporte: Claro!
[Depois…]
Usuária: Daí o filme já tá salvo no meu computador? Que top! Quanto te devo pela aula?
Suporte: Nada. Foi um prazer.
Usuária [indo embora]: Muito obrigado!
[Suporte com cara de quem vai fazer maldade]
Suporte [ao telefone]: Alô, é da polícia Federal? Eu gostaria de fazer uma denúncia…
Suporte: O ponto de acesso não está conseguindo pegar o sinal do repetidor que está do outro lado dessa parede.
Suporte: Minha sugestão é que você compre um equipamento mais potente.
Usuária: Comprar?!?
Usuária [indo embora]: Pode esquecer! Vou pedir pro meu sobrinho resolver o problema.
[Flagra mostrando a antena do ponto de acesso do outro lado da parede perfurada]
Suporte: Você tem trabalhado tão contente! Nem parece ser o mesmo cara que há um tempo estava desacreditado com o mercado de TI e pensando em largar a profissão de programador.
Suporte: Até chamei uma pessoa para saber o motivo da alegria. Ela deve estar chegando.
Programador: Eu voltei a ser feliz! É que eu fiz o Welcome to the Django e aprendi como usar as melhores práticas de programação para livrar meus projetos de horas extras e retrabalhos.
Psiquiatra: Alguém chamou um psiquiatra para ver o caso de um programador lunático?
Suporte: Alarme falso, Dr.
…
Programador satisfeito com a própria profissão parece coisa de maluco, não é?
Afinal, se você é desenvolvedor, já teve a frustrante experiência de ouvir os requisitos da boca do cliente e depois de finalizar o projeto, descobrir que não era nada daquilo que ele queria.
Esse tipo problema sempre acaba gerando horas extras mal pagas, retrabalhos, reuniões intermináveis, brigas na equipe e muitas vezes consegue até tirar a saúde e a felicidade de quem trabalha com programação.
Para ajudar programadores a saírem desta cilada, o Henrique Bastos criou o Welcome to the Django – um treinamento 100% mão na massa onde você vai aprender as melhores práticas de programação, desenvolver habilidades técnicas e soft skills, e descobrir tudo que você precisa saber para aproveitar as melhores oportunidades do mercado de TI.
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Importante: Se você quiser conhecer melhor o universo do desenvolvimento eficaz e entender tudo que ele pode fazer pela sua carreira, assista essas 3 aulas que foram liberadas gratuitamente. Disponível só até terça-feira (21/05).
[Garota do TI chora discretamente enquanto o Colega do Suporte e Alex a observam à distância]
Colega do Suporte: Mulheres… Qualquer coisinha já tão chorando.
Colega do Suporte [aproximando-se da Garota do TI]: Ei moça, o que houve?
Garota do TI: A cafeteira quebrou!
Colega do Suporte [chorando escandalosamente]: Buááááááááá….
Suporte [conversando com o Alex]: Trate os usuários como se fossem crianças.
Suporte [mexendo debaixo da mesa]: Seja paciente, atencioso, compreensivo…
[flagra de conector USB de mouse deformado por ter sido forçado em entrada HDMI]
Suporte: E nunca deixe-os mexer nas coisas sem supervisão.
Filho [criança]: Pai, vamos brincar?
Pai [no computador]: Desculpa filho, mas tenho um trabalho importante pra terminar.
[pai continua trabalhando no computador]
Pai: Pronto!
Pai [virando-se]: Filho, vamos brincar!
Filho [já adulto]: Desculpa pai, mas tenho um trabalho importante pra terminar.
