[Baseado em história real enviada por Heverton]
Suporte [Chegando em casa. Estressado]: Tentar desopilar jogando videogame não deu muito certo.
Suporte: Claro! Pra esquecer o trabalho com tecnologia é só realizar uma atividade que não envolva tecnologia.
Suporte [animado!]: Como, por exemplo, uma faxina em casa!
[Foto de rodo de pia com desenhos no cano que parecem muito o símbolo do sinal]
Suporte [novamente estressado]: Ou num hospício!
[Baseado em história real enviada por Enio Martins]
Suporte [comemorando com os braços erguidos]: Fim do expediente! Até que enfim! Essa foi uma semana daquelas.
Suporte [falando para o Colega]: Nada como um joguinho pra relaxar e esquecer dos problemas do trampo.
[Suporte se assusta com algo no monitor]
[Foto de game onde há no cenário um computador com a tela azul da morte]
[Suporte cai da cadeira]
Colega: Game over.
Colega [ao telefone]: É você, Alex?! Onde você tá cara?
Voz do Alex: Escondido.
Voz do Colega [para o Alex com olheiras]: Tenho novidades: o Chefe já tomou conhecimento de que o Gérson quer usar a tua cabeça como porta-caneta só porque você, desastradamente, apagou um aplicativo.
Colega: Ele ficou revoltado ao saber que você não pode vir trabalhar por estar correndo um sério risco de ter um braço arrancado e usado como selfie stick.
Voz do Colega: O chefe disse que irá providenciar a contratação de alguém para resolver essa situação.
Alex [esperançoso]: Será que ele vai contratar um guarda-costas pra mim?!
Chefe [digitando no computador]: Precisa-se de profissional de suporte que não seja desastrado.
A conclusão dessa história de terror (para o Alex) será publicada apenas no grupo de apoiadores da página.
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Voz da Mãe do Suporte [para o filho que acaba de chegar em casa]: Como foi no trabalho hoje, filho?
Suporte: Fui chamado pra instalar o Drop Bucket em alguns Macintosh.
Voz da Mãe do Suporte: Nossa! Isso parece complicado!
[Foto de balde para goteira colocado em cima de alguns Macs]
Suporte [ao telefone]: Vou trabalhar para uma empresa na Europa.
Alex [respondendo, ao telefone]: Você fala inglês?
Voz do Suporte: Ainda não.
Voz do Alex: E qual o seu plano para conseguir entender o que as pessoas irão falar pra você?
Suporte: Irei usar anos de experiência nisso.
Usuária [logo atrás do Suporte]: O coisa do meu conequitador tem quantos ibetus?
…
Trabalhar na Europa
Pra quem é fluente em “usuarês”, entender o alemão ou francês é mais fácil do que pregar peça em estagiário.
E pra quem participa do Remote2Hire, trabalhar na Europa é algo bem mais real e descomplicado do que muitos imaginam. Mesmo na pandemia.
O Remote2Hire é uma iniciativa da Landing.Jobs que visa tornar mais seguro e menos complexo o processo de conseguir emprego na Europa nesse período ainda de tantas incertezas trazidas pela Covid-19.
O programa é uma ponte entre grandes empresas à procura de talentos e profissionais de TI do Brasil que, após um primeiro momento baseado no trabalho remoto, têm a oportunidade de mudar-se efetivamente para a Europa. A Landing.Jobs inclusive ajuda nas questões burocráticas.
O programa funciona, resumidamente, assim:
Processo de Aplicação – onde o candidato inscreve-se no programe e tem seu cadastro avaliado.
Processo de Seleção – nessa etapa ocorre a candidatura à vagas e as ofertas de empregos
Processo de Trabalho – que inicia com o profissional trabalhando remotamente ainda no Brasil. Depois desse período remoto que dura entre 3 a 6 meses, o profissional e a empresa decidem se continuarão trabalhando juntos. Se sim, é preparado o VISA para a realocação e, enfim, a viagem para a Europa.
Parece interessante pra você? Acesse a página do Remote2Hire e saiba mais sobre o programa.
[Baseado em história real enviada por Thiago Pereira.]
[Legenda: Segunda-feira, 17:59…]
[Suporte, com olheiras, ao telefone]
Voz de Usuário: A impressora comeu um diploma!
Voz de Usuário: O que você vai fazer?
Suporte: Oferecer o meu diploma de sobremesa.
Suporte: E torcer para que ela tenha uma intoxicação alimentar.
[Suporte ao telefone com alguém]
Voz de Alguém: Vi no Instagram uma foto sua com a sua filha.
Voz de Alguém: Dizem que trabalhar com TI envelhece as pessoas mas você não aparenta ter idade pra ser pai de uma moça tão grande!
Suporte: Ela é minha namorada.
Voz de Alguém: Então você está em muita boa forma pra conseguir namora
Suporte: Ela é cinco anos mais velha que eu.
Alex [ao telefone]: Como você faz pra definir o preço de um serviço?
Suporte [respondendo, ao telefone]: É pela cara do cliente.
Suporte: Se o cliente estiver sem máscara eu cobro o dobro.
Existem outras formas de precificação além da “boa” e velha definição de valor Pela Cara do Cliente.
[Baseado em história real enviada por Paulo Sampaio]
Senhora [preenchendo cadastro]: Qual a sua ocupação?
Programador: Sou desenvolvedor de softwares.
Senhora: Como assim?
Programador: Eu faço programas.
Senhora: Você não tá meio gordinho pra isso?
Suporte [Indo embora enquanto fala com o Alex]: Avisa ao pessoal que consegui emprego numa empresa fora do país.
Suporte: Não aguento mais trabalhar, ou melhor, tentar trabalhar com TI no Brasil! Bye!
[Print de tela de chamado técnico onde é solicitado, em inglês, desodorizador para banheiro]
[Alguns dias depois…]
Alex [para Suporte voltando]: Você por aqui?! E o emprego no estrangeiro?
Suporte [aparência de estressado]: Algo lá não estava cheirando bem.