Gerente [conversando com Candidato à vaga de trabalho]: O ambiente da nossa empresa é bastante descontraído. Temos pebolim e fliperama.
Gerente: Recentemente abriu uma vaga no nosso time de desenvolvedores.
Gerente: Um dos nossos programadores teve que ser demitido.
Candidato: Por quê?
Gerente: Ele apelava demais no Street Fighter.
Gerente [questionando Candidato à vaga de emprego]: Qual você acha que é a sua principal qualidade?
Candidato: A minha maturidade.
Gerente: Você está contratado.
Candidato: Obrigado!
Candidato: Já posso entrar na piscina de bolinha da empresa?
Candidato à Vaga de Emprego [conversando com o Gerente]: Aqui parece ser um ótimo lugar para se trabalhar.
Candidato à Vaga de Emprego: Senti um clima colaborativo e o ambiente é bem descontraído!
Candidato à Vaga de Emprego [olhando para o Programador Cobol]: Vocês contrataram até um Papai Noel!
Gerente [Depois. Falando ao Programador Cobol]: Te pago dez reais para você fazer “ho ho ho” toda vez que passar por aqui um candidato à vaga de emprego.
Programador Cobol: Faço por vinte.
Garota Suporte [conversando com o Colega]: Pra mim o mais importante em uma seleção de emprego é que o processo seja claro, dinâmico e humanizado.
Colega: Concordo! Inclusive já passei por uma entrevista de emprego muito desumana! Quando lembro sinto até vontade de chorar.
Colega [chorando]: Snif! Desculpe! Snif!
Garota Suporte [com a mão no ombro do Colega]: Nossa! Mas o que houve nessa entrevista?
Colega: Não me ofereceram um cafezinho.
Seleção de emprego
Para muitas profissões estressantes, como as de TI, a tensão e ansiedade já começam pelo processo seletivo.
Falta de feedback e clareza, etapas desnecessárias, questionamentos supérfluos, postura intimidadora de recrutadores e, claro, exigências esdrúxulas são alguns dos principais fatores negativos para os candidatos em uma seleção de emprego.
A Lepus Conecta vem se destacando no setor de recrutamento especializado em TI com processos seletivos dinâmicos, assertivos e humanizados.
O pessoal da Lepus realmente entende o profissional de TI e conhece muito bem as necessidades das empresas contratantes.
Chefe [para o Suporte]: Adicione a exigência de qualificação em Ethical Hacking no anúncio da nossa vaga para PenTester.
Suporte: A entrevista com o candidato agora há pouco não foi boa?
Chefe: A negociação do salário não deu muito certo.
[Flashback da entrevista]
Candidato Hacker [falando com o Chefe]: Ou você dobra esse salário ou eu vazo as fotos em que você está vestido de Cinderela.
A medida que os ciberataques vão tornando-se cada vez sofisticados e danosos cresce também no mercado a necessidade de profissionais preparados para ajudar as empresas a se protegerem.
Um desses profissionais mais valorizados é o PenTester, também conhecido como hacker ético (ou no inglês ethical hacker).
O nome já é legal demais.
O trabalho do PenTester consiste em descobrir vulnerabilidades em sistemas e redes. Muito frequentemente através do pentest, ou na tradução, “teste de penetração” (nada de piadinha de 5ª série. Controle-se).
O pentest é uma simulação de um ataque de uma fonte maliciosa. Através desse método o PenTester consegue avaliar a segurança de um sistema corporativo encontrando falhas que podem ser exploradas por cibercriminosos.
Bacana, não é? Quer saber mais sobre Ethical Hacking?
A UNICIV disponibilizou o acesso grátuito ao seu bootcamp Ethical Hacking que tem como instrutor o Victor de Queiroz, ou CATx90 como é conhecido na comunidade, que é PenTester web e mobile no banco Itaú.
O conteúdo do bootcamp é de primeira e apresenta desde os fundamentos em PenTest e invasão de máquina até dicas valiosas sobre o mercado de trabalho e como ingressar na carreira de hacker ético.
Tenho certeza que você ficou mais do que interessado em conhecer sobre o Ethical Hacking. Afinal, quem da área de TI nunca pensou uma vez sequer em ser um hacker de verdade?
Chefe [entregando folha de papel ao Suporte]: Publique essa vaga.
Suporte [lendo a folha]: “Analista de qualidade de software. Salário: cinquenta mil reais”?!?
Suporte: Eu não sabia que a empresa podia pagar um salário desse!
Chefe: Não pode.
Chefe: Antes do dia do pagamento a gente manda o analista de qualidade testar um programa do Gérson.
Primeiro Candidato [para o personagem Colega]: Vim me candidatar à vaga de programador com experiência em banco de dados.
Colega: Oracle, MySQL, SQL Server, PostgreSQL ou mongoDB?
Primeiro Candidato: Excel.
Colega [apontando a sala do Gérson, com uma caveira na porta]: Pode entregar o seu currículo naquela sala.
Segundo Candidato: Eu tenho experiência com Access.
[Colega aponta a sala do Gérson]
Candidato [em frente a elevador, pergunta ao personagem Colega, ali perto]: Com licença, eu vim para a seleção de emprego.
Candidato: Em qual andar estão entrevistando os candidatos com experiência na linguagem de programação HTML?
Colega: Quadringentésimo Quarto.
Candidato: Mas esse andar não existe!
Colega: Assim como a “linguagem de programação HTML”.
Candidato: Fui chamado para a entrevista para a vaga de programador.
Colega: Tenha a bondade de nos acompanhar até o elevador.
Alex: Aceita um cafezinho?
[Em frente ao elevador]
Colega: O distinto cavalheiro veio participar da seleção para vaga de desenvolvedor Java, Python ou PHP?
Candidato: Delphi.
Colega: A escada fica lá atrás!
Alex: Devolve o café.
Candidato Python: Vim participar da seleção para desenvolvedor Python.
Colega [junto com o Alex]: Quarto andar.
Candidato Java: Vim fazer a entrevista para a vaga de programador Java.
Colega: Sexto andar.
Velhinho com bengala: Vim…
Colega: Primeiro andar.
Colega [virando-se para o Alex]: Cobol.
