[Suporte ao telefone]
Voz de Usuário: É você que tem o zap do dono do Google?
Suporte: Depende de quem está perguntando.
Voz de Usuário: Sou o cara que sempre liga quando faltam cinco minutos pra encerrar o expediente.
Suporte [agradavelmente surpreso]: Ah sim! Como não reconheci sua voz?!
Voz de Usuário: Meu Gmail ainda tá dando problema e por isso decidi reclamar com o sujeito.
Suporte [sorrindo mais que véio com chapa nova]: Boa ideia!
Voz de Usuário: Mas não vou fazer isso agora porque tô atarefado. Vou ligar pra ele quando faltar cinco minutos pra encerrar o expediente.
Suporte [Mais faceiro que mosca em tampa de xarope]: Perfeito!!!
Suporte: O Gérson, que é o dono do Google, vai apreciar muito o seu feedback.
Voz de Usuário: Obrigado pela ajuda. Até logo.
Suporte: Adeus.
[Suporte ao telefone]
Voz de Usuário: O YouTube vai demorar muito pra voltar ao ar?
Suporte: Infelizmente estou meio ocupado agora para checar isso. Mas posso te passar o contato no zap do dono do Google pra você perguntar a ele.
Voz de Usuário: Boa ideia! Como ele se chama?
Suporte: Gérson.
Programador [para Senhora]: Você me entendeu mal quando eu disse que faço programas.
Programador: Eu quis dizer que faço programas de computador.
Senhora: Ah, entendi!
Senhora: Sexo virtual, né?
[Baseado em história real enviada por Paulo Sampaio]
Senhora [preenchendo cadastro]: Qual a sua ocupação?
Programador: Sou desenvolvedor de softwares.
Senhora: Como assim?
Programador: Eu faço programas.
Senhora: Você não tá meio gordinho pra isso?
Suporte [falando com o Programador]: A chefia convidou um programador de 6 anos de idade para passar alguns dias aqui, no departamento de desenvolvimento.
Programador [irritado]: Era só o que me faltava! Ter um pirralho aqui!
Programador [para o Suporte que está indo embora]: Avisa a esse moleque pra ficar longe dos meus códigos.
Programador: E nada de mexer nas minhas cartinhas Pokémon!
[Suporte falando com o Mauro]
Suporte: Mauro, o chatbot precisa de um nome.
[Depois…]
[Suporte diante de computador]
Chatbot: Olá! Eu me chamo Benjamin.
Chatbot: Benjamin Arrola.
Suporte [gritando irritado]: MAURO!!!
Chefe [falando com o Mauro]: Mauro, o chatbot precisa de personalidade.
[Depois…]
Chefe [digitando no computador]: O sistema está fora do ar há horas! O que você pode dizer sobre isso?
Chatbot: Estranho.
Chefe [para o Mauro]: Não a sua personalidade!
Chefe [digitando em computador]: Pode me ajudar?
Chatbot: Afirmativo.
[Depois…]
Chefe [falando com o Mauro, na sala desse]: Quero que você deixe o chatbot mais humano.
[Depois…]
Chefe [digitando em computador]: Pode me ajudar?
Chatbot: O que eu ganho com isso?
[Programador ao telefone]
Voz de Usuário: Você gosta de trabalhar com programação?
Programador: Eu amo programar.
Usuário [animado]: Ama, é? Bom saber disso! É que tô precisando de um sisteminha pra minha loja e no momento não tenho grana…
Programador: Não amo de graça.
Usuário: Garoto de programa!
…
Depois de baterem um papo sobre as coisas que os devs odeiam, chegou a hora do pessoal do Entre Chaves falar sobre o amor!
Eu Amo! É o tema do episódio dessa semana do podcast que virou quase um terapia em grupo para os programadores – O que muito vantajoso já que quase nenhum programador tem grana pra pagar terapia.
Ouça esse e os outros episódios na página do Entre Chaves no Spotify.
[Baseado em história real enviada por Brunna Silva]
Programadora: A minha primeira linha de código apenas printava meu nome na tela. Mas quando rodou, foi incrível! Parecia que eu tinha ganho um super poder.
Suporte: O Ramiro também sentiu sentiu isso depois de passar três noites sem dormir programando em um projeto que “era pra ontem”.
Voz do Suporte: Ele acreditou que podia ficar invisível… Foi levado por hospício depois de ficar peladão no meio da rua.
Parabéns às super poderosas do código e aos super-heróis da “debugação” pelo Dia do Programador.