Chefe [conversando com candidato à emprego]: Sim, estamos com vaga aberta para desenvolvedor.
Chefe: O salário pode não ser muito atraente, mas nós temos máquina de chopp!
Chefe: Também tínhamos sinuca. Mas os tacos foram quebrados em uma briga.
Chefe: Nunca diga para um suporte embriagado a frase “mas na minha máquina tá funcionando”.
Chefe [para o Programador]: Os usuários não param de ligar por causa de uma tela de erro que aparece no programa.
Programador: A correção desse bug vai demandar algumas horas de trabalho.
Chefe: “Horas”?! Não aguento mais ouvir o telefone tocar por causa disso!
Chefe: Você tem 15 minutos para resolver o problema.
[Flagra de tela de software com a mensagem: “Este erro é normal, clique em OK para continuar”]
[Suporte ao telefone]
Voz de Usuário: O YouTube vai demorar muito pra voltar ao ar?
Suporte: Infelizmente estou meio ocupado agora para checar isso. Mas posso te passar o contato no zap do dono do Google pra você perguntar a ele.
Voz de Usuário: Boa ideia! Como ele se chama?
Suporte: Gérson.
Programador [para Senhora]: Você me entendeu mal quando eu disse que faço programas.
Programador: Eu quis dizer que faço programas de computador.
Senhora: Ah, entendi!
Senhora: Sexo virtual, né?
[Baseado em história real enviada por Paulo Sampaio]
Senhora [preenchendo cadastro]: Qual a sua ocupação?
Programador: Sou desenvolvedor de softwares.
Senhora: Como assim?
Programador: Eu faço programas.
Senhora: Você não tá meio gordinho pra isso?
Suporte [falando com o Programador]: A chefia convidou um programador de 6 anos de idade para passar alguns dias aqui, no departamento de desenvolvimento.
Programador [irritado]: Era só o que me faltava! Ter um pirralho aqui!
Programador [para o Suporte que está indo embora]: Avisa a esse moleque pra ficar longe dos meus códigos.
Programador: E nada de mexer nas minhas cartinhas Pokémon!
[Suporte falando com o Mauro]
Suporte: Mauro, o chatbot precisa de um nome.
[Depois…]
[Suporte diante de computador]
Chatbot: Olá! Eu me chamo Benjamin.
Chatbot: Benjamin Arrola.
Suporte [gritando irritado]: MAURO!!!
Chefe [falando com o Mauro]: Mauro, o chatbot precisa de personalidade.
[Depois…]
Chefe [digitando no computador]: O sistema está fora do ar há horas! O que você pode dizer sobre isso?
Chatbot: Estranho.
Chefe [para o Mauro]: Não a sua personalidade!
Chefe [digitando em computador]: Pode me ajudar?
Chatbot: Afirmativo.
[Depois…]
Chefe [falando com o Mauro, na sala desse]: Quero que você deixe o chatbot mais humano.
[Depois…]
Chefe [digitando em computador]: Pode me ajudar?
Chatbot: O que eu ganho com isso?
[Programador ao telefone]
Voz de Usuário: Você gosta de trabalhar com programação?
Programador: Eu amo programar.
Usuário [animado]: Ama, é? Bom saber disso! É que tô precisando de um sisteminha pra minha loja e no momento não tenho grana…
Programador: Não amo de graça.
Usuário: Garoto de programa!
…
Depois de baterem um papo sobre as coisas que os devs odeiam, chegou a hora do pessoal do Entre Chaves falar sobre o amor!
Eu Amo! É o tema do episódio dessa semana do podcast que virou quase um terapia em grupo para os programadores – O que muito vantajoso já que quase nenhum programador tem grana pra pagar terapia.
Ouça esse e os outros episódios na página do Entre Chaves no Spotify.