Chefe [perguntando ao Suporte que não aparece em cena]: Você informou ao Gérson que ele terá que fazer hora extra no fim de semana?
Voz do Suporte: Sim.
Chefe: Como ele reagiu?
[Suporte aparece todo arrebentado com ferimentos, curativos e com a cabeça dentro de um monitor]
Colega [falando com o Estagiário]: Fiquei sabendo que o Gérson está praticando meditação e ioga para controlar a raiva.
[Alex observa surpreso]
Alex [ao telefone]: Saudações meu iluminado amigo Gérson.
Gérson: NAMASTÊ, PORRAAAA!!!
[Alex estirado no chão com as pernas pra cima]
Estagiário: Parece que o Alex caiu em transe.
Colega: Não. É só coma mesmo.
Suporte: Ainda falta muito para você concluir o desenvolvimento do relatório?
Programador: Já finalizei.
Programador: Eu já tinha boa parte do código pronto. Terminei a programação rapidinho.
Suporte: E por que você não contou pro chefe que já acabou?
Chefe [chegando]: Acabou o quê?
Programador: O café! Vou precisar de mais expressos por conta da empresa. E também mande trazerem rosquinhas.
Colega: Um hacker invadiu a máquina do Gérson.
Colega: Ele está desesperado.
Suporte: Caramba! Nunca fiquei sabendo do Gérson aflito assim!
Colega: Estou falando do hacker.
Suporte: G-Gérson, p-posso fazer uma p-pergunta?
Grito do Gérson: O QUÊ É, PORRAAAA?!?
Suporte [todo borrado]: Sabe onde posso encontrar fralda pra adulto em promoção?
Suporte: Então você quer colaborar com a comunidade KDE?
Programador: Sim!
Suporte: O que você faz?
Programador: Sou programador.
Suporte: Então não preciso nem perguntar de que forma você quer contribuir.
Programador: Hehehe…
Programador: Com tradução, claro.
[Suporte com cara de poucos amigos]
…
Pra quem não conhece, a Comunidade KDE, em suas próprias palavras, é um grupo internacional aberto de pessoas amigáveis que querem criar um mundo no qual todos tenham controle sobre sua vida digital e desfrutem de liberdade e privacidade.
A Comunidade é responsável pelo desenvolvimento de diversos softwares livres multiplataforma, inclusive o Plasma, ambiente desktop fornecido como padrão em muitas distribuições Linux, que acaba de completar 5 anos de existência.
Grande parte da produção do KDE é através do trabalho voluntário de pessoas do mundo todo.
Você também pode contribuir com a comunidade, de várias formas: desenvolvimento, tradução, documentação, arte, correções e comunicação.
Acesse a página do KDE Brasil e saiba mais como apoiar e participar da comunidade.
Suporte: Vou pra uma reunião com o Gérson.
Suporte: Como provavelmente irei ser literalmente trucidado, vou deixar com você tudo o que tenho na minha vida.
[Suporte entrega um monte de papéis ao Alex]
Alex: Seu testamento?
Suporte: As contas pra pagar.
Tão certo quanto ter a cabeça arrancada pelo Gérson em uma reunião é a pilha de boletos do mês pra pagar.
Estagiário: E aí, você baixou aquele jogo de tiro que eu pedi?
Suporte: Pode apostar, Aspira!
Suporte: Inclusive até já conectei em uma sala online com outro jogador.
[Alex só observa]
Suporte: Mas o cara é muito fraco. Um verdadeiro saco de pancada. Você vai tirar a maior onda.
Estagiário: Deixa ele comigo! Hehehe…
[Suporte e Alex vão embora]
Alex: Qual o nome do “saco de pancada”?
Suporte: Gérson.
Depois de baixar jogos, filmes e músicas será que o suporte vai querer continuar se vingando ajudando?
Suporte: Você tem trabalhado tão contente! Nem parece ser o mesmo cara que há um tempo estava desacreditado com o mercado de TI e pensando em largar a profissão de programador.
Suporte: Até chamei uma pessoa para saber o motivo da alegria. Ela deve estar chegando.
Programador: Eu voltei a ser feliz! É que eu fiz o Welcome to the Django e aprendi como usar as melhores práticas de programação para livrar meus projetos de horas extras e retrabalhos.
Psiquiatra: Alguém chamou um psiquiatra para ver o caso de um programador lunático?
Suporte: Alarme falso, Dr.
…
Programador satisfeito com a própria profissão parece coisa de maluco, não é?
Afinal, se você é desenvolvedor, já teve a frustrante experiência de ouvir os requisitos da boca do cliente e depois de finalizar o projeto, descobrir que não era nada daquilo que ele queria.
Esse tipo problema sempre acaba gerando horas extras mal pagas, retrabalhos, reuniões intermináveis, brigas na equipe e muitas vezes consegue até tirar a saúde e a felicidade de quem trabalha com programação.
Para ajudar programadores a saírem desta cilada, o Henrique Bastos criou o Welcome to the Django – um treinamento 100% mão na massa onde você vai aprender as melhores práticas de programação, desenvolver habilidades técnicas e soft skills, e descobrir tudo que você precisa saber para aproveitar as melhores oportunidades do mercado de TI.
Clique aqui para conhecer todos os detalhes desta jornada prática que já revolucionou a vida de mais de 4 mil desenvolvedores em apenas 8 semanas.
Importante: Se você quiser conhecer melhor o universo do desenvolvimento eficaz e entender tudo que ele pode fazer pela sua carreira, assista essas 3 aulas que foram liberadas gratuitamente. Disponível só até terça-feira (21/05).
