Chefe [para o Suporte]: No seu trabalho você tem contato com explosivos?
Suporte: Não.
Chefe: Tem contato com materiais inflamáveis ou energia elétrica em condições de risco elevado?
Suporte: Não e não.
Suporte: Mas eu tenho contato com o Gérson.
[Depois, Suporte chegando no departamento de TI…]
Suporte [falando com o Colega e o Alex]: Convenci o chefe a nos pagar o adicional de periculosidade.
Já deveria estar recebendo o Adicional de Periculosidade faz tempo.
Chefe [entregando folha de papel ao Suporte]: Publique essa vaga.
Suporte [lendo a folha]: “Analista de qualidade de software. Salário: cinquenta mil reais”?!?
Suporte: Eu não sabia que a empresa podia pagar um salário desse!
Chefe: Não pode.
Chefe: Antes do dia do pagamento a gente manda o analista de qualidade testar um programa do Gérson.
Chefe [para candidato à vaga de emprego]: O salário que estamos oferecendo é de mil e duzentos reais. A exigência é que o candidato à vaga tenha carro próprio.
Chefe: Você tem carro?
Candidato: Tenho sim.
Chefe: Ótimo! A propósito, pode me dar uma carona pra casa?
Candidato: Claro!
[Depois…]
Candidato [com carro de mão]: Sobe aí.
Chefe [entregando folha de papel ao Suporte]: Publique essa vaga de emprego.
Suporte [lendo a folha]: “Salário: Mil e duzentos reais. Necessário possuir veículo próprio”.
Suporte: Veículo próprio com esse salário? Ninguém irá se candidatar à essa vaga.
Chefe: Você está enganado.
[No dia da entrevista…]
Candidato [para o Chefe]: Desculpe o atraso. É que a roda do meu carrinho de rolimã soltou no meio do caminho.
Suporte: Nunca foi tão bom estar enganado.
[Baseado em história real enviada por Paulo]
[Suporte ao telefone]
Voz do Theo: Você é o cara que recebeu um cacho de bananas como pagamento por um serviço?
Suporte: Quem quer saber?
Voz do Theo: Me chamo Theo. Também sou profissional de TI. Fui pago com condicionador pra cabelo depois de ter configurado um servidor.
Suporte: E você ligou pra oferecer apoio?
Theo [careca]: Na realidade foi pra perguntar se você topa fazer uma troca.
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[Alex ao telefone]
Voz de Alguém: Já que você foi pago com uma galinha, por que agora não arranja um galo?
Alex: O que você tá pensando?! Ninguém vai mexer com a Gertrudes!
Voz de Alguém: É que assim você pode largar o trampo com TI pra vender ovos.
[Depois…]
Alex [carregando um galo e falando com a Gertrudes, que está em cima de uma impressora]: Gertrudes, olha quem veio nos visitar!
Suporte [ao telefone]: Ganhei um cacho de bananas como pagamento pelos meus serviços.
Alex [ao telefone]: Eu já ganhei uma galinha viva.
Suporte: Você a preparou assada ou guisada? Ou fez uma canja?
Voz do Alex: Ei! Para de falar essas coisas!
Alex [sendo observado pela Gertrudes, a galinha, que está em cima de um gabinete]: Vai acabar assustando a Gertrudes!
[Baseado em história real enviada por Douglas Andreolle]
Voz de Alguém [para o Suporte, que acaba de chegar em casa]: Como foi o seu dia?
Suporte [desanimado]: Hoje recebi o pagamento de um cliente por um serviço.
Voz de Alguém: Que notícia boa! Mas por que você parece decepcionado com o pagamento?
[Foto do pagamento: dois cachos de bananas]
Voz de Alguém: Não importa! Vou fazer aquela vitamina de banana, que você adora, pra te animar.
[Suporte tendo um treco]
Suporte [para o Chefe]: Uma tecla do meu teclado quebrou.
Suporte: Sabendo que você nunca iria me liberar uma verba pra comprar um teclado novo…
Suporte: Eu dei um jeito utilizando uma arruela, uma porca e cola.
[Flagra de conserto improvisado do teclado utilizando a arruela, porca e cola]
Chefe: Fez muito bem!
Chefe: Muito bem em me avisar porque agora posso descontar a arruela, a porca e a cola do seu salário.