Suporte [batendo papo com o aspira]: Eu gostaria de visitar um lugar que parece ter parado no tempo.
Estagiário: Metrópolis?
Suporte [irritado]: Eu Tô falando sério.
Estagiário: Em Metrópolis ainda têm cabines telefônicas nas ruas. Além disso, como ninguém descobriu a identidade secreta do Superman, então não chegou sistema de reconhecimento facial por lá ainda.
Estagiário [perguntando ao Suporte que está telefonando]: Tá ligando pra agência de viagens?
Suporte: Para o hospício.
[Camiseta do Estagiário: “Lex”]
Veja a primeira parte aqui e a segunda parte aqui.
Chefe [falando para o Suporte]: Precisamos de mais positividade na nossa equipe.
Chefe: Quero que você encontre pessoas otimistas para trabalhar conosco.
[Depois…]
Suporte [ao telefone]: Alô, é do hospício?
[Baseado em história real enviada por Brunna Silva]
Programadora: A minha primeira linha de código apenas printava meu nome na tela. Mas quando rodou, foi incrível! Parecia que eu tinha ganho um super poder.
Suporte: O Ramiro também sentiu sentiu isso depois de passar três noites sem dormir programando em um projeto que “era pra ontem”.
Voz do Suporte: Ele acreditou que podia ficar invisível… Foi levado por hospício depois de ficar peladão no meio da rua.
Parabéns às super poderosas do código e aos super-heróis da “debugação” pelo Dia do Programador.