Chefe [para candidato à vaga de emprego]: O salário que estamos oferecendo é de mil e duzentos reais. A exigência é que o candidato à vaga tenha carro próprio.
Chefe: Você tem carro?
Candidato: Tenho sim.
Chefe: Ótimo! A propósito, pode me dar uma carona pra casa?
Candidato: Claro!
[Depois…]
Candidato [com carro de mão]: Sobe aí.
Chefe [entregando folha de papel ao Suporte]: Publique essa vaga de emprego.
Suporte [lendo a folha]: “Salário: Mil e duzentos reais. Necessário possuir veículo próprio”.
Suporte: Veículo próprio com esse salário? Ninguém irá se candidatar à essa vaga.
Chefe: Você está enganado.
[No dia da entrevista…]
Candidato [para o Chefe]: Desculpe o atraso. É que a roda do meu carrinho de rolimã soltou no meio do caminho.
Suporte: Nunca foi tão bom estar enganado.
[Seleção de candidato]
Chefe [para Candidato]: Então você é dessas pessoas que usam o LinkedIn pra ficar dando cantadas.
Candidato [nervoso]: P-p-por que você diz disso?!
Chefe [mostrando folha de papel]: Porque pedi seu currículo mas você me mandou uma carta de amor.
Cantada no LinkedIn, também conhecida como assédio.
[Entrevista de emprego]
Chefe: Me fale sobre você.
Candidato: Tenho hipertensão, tendinite, insônia e gastrite.
Chefe [anotando]: Possui experiência na área de TI.
Chefe [conversando com candidato à emprego]: Sim, estamos com vaga aberta para desenvolvedor.
Chefe: O salário pode não ser muito atraente, mas nós temos máquina de chopp!
Chefe: Também tínhamos sinuca. Mas os tacos foram quebrados em uma briga.
Chefe: Nunca diga para um suporte embriagado a frase “mas na minha máquina tá funcionando”.