[O Programador e o Suporte pegando um cafezinho]
Programador: Meu filho tá todo orgulhoso! Já disse pra todos os coleguinhas com o que eu trabalho!
Suporte: Ele disse aos colegas que você ganha recompensas por relatar bugs em softwares?
Programador: Não com essas palavras.
Filho do Programador [falando aos coleguinhas]: O meu pai é caçador de recompensas!
Desvende a atividade de Bug Bounty no TECH’N’COFFEE!
Você já pensou em caçar bugs?
No dia 17/10 você vai ter a oportunidade de saber mais sobre essa atividade no TECH’N’COFFEE, evento online e gratuito carinhosamente preparado pela TOTVS em comemoração ao Dia do Profissional de TI!
Serão várias palestras ao vivo sobre assuntos nas áreas de desenvolvimento, lógica, dados, mercado de trabalho, cibersegurança, e mais!
E a 1ª palestra do dia será às 15h (BRT) com o Gabriel Pato apresentando “como bug bounty pode evoluir profissionais de TI e a importância de se manter atualizado explorando novidades no campo, mesmo fora da segurança.”
[Suporte ao telefone com “Hacker” do mal]
Voz do “Hacker” do Mal: Mas eu só hackeio quem merece ser hackeado.
Suporte [com semblante desaprovador]: E quem é que merece ser hackeado?
Voz do “Hacker” do Mal: Quem usa “123” como senha.
Veja a primeira parte aqui e a segunda parte aqui!
Chefe [para o Suporte]: Adicione a exigência de qualificação em Ethical Hacking no anúncio da nossa vaga para PenTester.
Suporte: A entrevista com o candidato agora há pouco não foi boa?
Chefe: A negociação do salário não deu muito certo.
[Flashback da entrevista]
Candidato Hacker [falando com o Chefe]: Ou você dobra esse salário ou eu vazo as fotos em que você está vestido de Cinderela.
A medida que os ciberataques vão tornando-se cada vez sofisticados e danosos cresce também no mercado a necessidade de profissionais preparados para ajudar as empresas a se protegerem.
Um desses profissionais mais valorizados é o PenTester, também conhecido como hacker ético (ou no inglês ethical hacker).
O nome já é legal demais.
O trabalho do PenTester consiste em descobrir vulnerabilidades em sistemas e redes. Muito frequentemente através do pentest, ou na tradução, “teste de penetração” (nada de piadinha de 5ª série. Controle-se).
O pentest é uma simulação de um ataque de uma fonte maliciosa. Através desse método o PenTester consegue avaliar a segurança de um sistema corporativo encontrando falhas que podem ser exploradas por cibercriminosos.
Bacana, não é? Quer saber mais sobre Ethical Hacking?
A UNICIV disponibilizou o acesso grátuito ao seu bootcamp Ethical Hacking que tem como instrutor o Victor de Queiroz, ou CATx90 como é conhecido na comunidade, que é PenTester web e mobile no banco Itaú.
O conteúdo do bootcamp é de primeira e apresenta desde os fundamentos em PenTest e invasão de máquina até dicas valiosas sobre o mercado de trabalho e como ingressar na carreira de hacker ético.
Tenho certeza que você ficou mais do que interessado em conhecer sobre o Ethical Hacking. Afinal, quem da área de TI nunca pensou uma vez sequer em ser um hacker de verdade?