[Chefe ao telefone]
Chefe: A locação de computadores para home office proporcionou uma grande economia para a empresa.
[Usuário escuta]
Voz do Chefe: Um dos fatores para essa economia foi não precisarmos mais comprar café para o consumo dos funcionários.
Usuário: O pessoal aí gosta tanto assim de café?
Voz do Chefe: Quando a cafeteira antiga quebrou a comoção foi tão grande que houve até cortejo fúnebre com direito a choros e desmaios.
Porém, tão importante quanto economizar é lucrar. E chegamos no momento em que o setor de TI deixou de ser a “despesa necessária” para manter as coisas rodando na firma, para ser o agente fundamental (se não faltar café, claro) das transformações tecnológicas nos negócios e, consequentemente, nos lucros das empresas.
[Chefe ao telefone]
Chefe: Nossa estratégia de vendas é infalível! Se um possível cliente se interessa pelo nosso produto, enviamos rapidinho uma proposta comercial pra ele.
[Suporte ao telefone]
Voz do Chefe: Se não se interessa, mandamos o possível cliente para o Gérson.
Suporte: Qual a vantagem de ter um possível cliente morto?
Voz do Chefe: Não vai para a concorrência.
…
Todo mundo sabe que para crescer, ou sobreviver, comercialmente, ter o melhor produto ou serviço não é suficiente. Tem que saber vender o peixe (não é pra ligar pro Zé da peixaria, OK aspira?).
Pensando nisso o Luís Montanari, Gerente de Marketing e Vendas da ADDEE, e o Danilo Konrad, Fundador e CEO da Sales Hackers, desenvolveram a Semana Vendas de TI, que acontece entre os dias 13 e 17 de julho.
Nessa semana, além de aulas gratuitas que serão oferecidas para os participantes inscritos, tem um grupo exclusivo no Telegram para compartilhamento de conhecimentos e conteúdos para apoio nos processos de venda.
A Semana foi pensada para apoiar o desenvolvimento das habilidades comerciais de empresas do mercado de TI.
Saiba mais sobre a Semana Vendas de TI clicando aqui.
[Suporte ao telefone]
Suporte: O Mauro concluiu a correção no relatório que foi solicitada pouco antes do início da pandemia.
Suporte: Havia um erro de ortografia no título do relatório.
Voz do Chefe: Peraí!!!
Chefe: Seis meses pra consertar o título de um relatório?! Deve estar havendo algum equívoco!
Voz do Suporte: Está sim. Desculpe.
Voz do Suporte: Eu estava me referindo à pandemia de Gripe Suína.
Conhece o Mauro? (não, não é aquele que te pegou atrás do armário)
[Suporte ao telefone]
Voz de Usuário: A diretoria mandou um Macbook Pro pra cada um dos vendedores.
Usuário: Você que é do departamento de tecnologia da informação também deve trabalhar com um pro, não é?
Voz do Suporte: Ah, sim.
Suporte: Um problema.
[Suporte diante de desktop antigo, com monitor CRT mostrando mensagem de “Seu computador já pode ser desligado com segurança”]
Tira inspirada em tantas histórias reais que falta espaço no quadrinho pra citar.
Chefe [ao telefone]: Hoje já fiz meu treino de crossfit, pratiquei meditação e corri 20 quilômetros na minha bike ergométrica.
Voz do Chefe: E o que você tem feito na quarentena?
Suporte: Só corrida…
Voz do Suporte: Contra o tempo.
[Baseado em história real enviada André Stutz Soares]
[Suporte ao telefone]
Voz do Chefe: Hoje foi aberto chamado de algum usuário isolado em casa?
Suporte: Sim, chefe.
[Print de chamado apenas com um “Boa tarde”]
Chefe: E qual era o problema?
Voz do Suporte: Carência.
Chefe [para o Suporte]: Como você já sabe, iremos terceirizar a nossa infra.
Chefe: Assim você vai ter tempo para trabalhar em projetos para o futuro da nossa empresa.
[Suporte com semblante feliz]
Chefe: Quero isso pra ontem.
…
Parece que certos costumes levam um pouco mais de tempo para mudar.
A transformação digital das empresas não é mais um projeto para o futuro. É um empreendimento para ou agora, ou melhor, pra ontem. Como pudemos ver recentemente na corrida pela adoção do modelo de home office.
No cenário atual é fundamental que o departamento de Tecnologia da Informação tenham a capacidade de concentrar as suas forças em atividades que promovam a já citada transformação digital; sem perda de tempo em tarefas corriqueiras. Como atualizações de sistemas operacionais, por exemplo.
Com centenas de cases de sucesso em todo o Brasil, a Microcity é e pioneira nacional no segmento de PC como Serviço (PCaaS). São mais de 30 anos de experiência na área.
Para saber como a Microcity pode transformar a sua empresa, fale com um especialista e saiba mais sobre o modelo de PC como Serviço.
[Chefe ao telefone com o Suporte]
Chefe: As reuniões da nossa empresa realizadas através de videoconferências foram vazadas na internet!
[Suporte escutando, ao telefone, sem camisa]
Voz do Chefe: Precisamos fazer algo antes que alguém…
Voz do Suporte: Morra de tédio?
Sobre o rolo das videoconferências feitas pelo zoom que foram vazadas na net.
Chefe [para o Suporte]: Quero que vocês do TI providenciem a locação de equipamentos para home office.
Chefe: Todos os nossos funcionários irão trabalhar de casa.
Chefe: Menos você.
Suporte [surpreso]: Por quê?
Chefe: Alguém precisa ficar para regar o jardim da empresa.
…
Home office deixou de ser uma mera opção para tornar-se quase que obrigação em meio a atual situação emergencial provocada pela pandemia de Coronavírus.
Além das questões a respeito da redução de custos e aumento de produtividade proporcionados pelo home office, somou-se agora necessidade de iniciativas de responsabilidade social das empresas em meio a uma séria crise de saúde pública.
Já vimos que a solução de outsourcing de TI (ou como prefiro chamar, a terceirização da infra) da Microcity pode possibilitar que a equipe de TI tenha mais tempo para se dedicar à tarefas que promovam a transformação digital da empresa. Agora o foco é como outsourcing de TI também pode reduzir o impacto do Covid-19 nas empresas.
Chefe [mantendo distância do Estagiário]: Fiquei sabendo que você está com suspeita de infecção pelo Covid-19, é verdade?!
Estagiário: Não.
Chefe [Já bem próximo, com as mãos nos ombros do Estagiário]: Ufa! Que bom, Aspira!
Estagiário: Tenho é certeza de que estou infectado.
[Chefe em pânico!]
[Camiseta do Estagiário: “Mim”]
