Campanha publicitária enche. Conta-se uma mentira para provocar briga, o que é chamado de “polêmica”, quem recebeu dinheiro para repassar perturba seus contatos repassando esses anúncios em forma de artigo. Daí surgem dois subgrupos os que repassam pra ver até onde vai e os imbecis que por ignorância acreditam. A estória da garrafa com água em cima do relógio de energia, a baleia azul, a perua com palhaços roubando órgãos. Acho que campanha publicitária deveria ter limites legais. Só quem trabalha em comunicação social ganha com isso, vende a mentira e depois vende o desmentido. Não é a toa que é chamada de guerra psicológica.
2 Comentários
No começo era…
Campanha publicitária enche. Conta-se uma mentira para provocar briga, o que é chamado de “polêmica”, quem recebeu dinheiro para repassar perturba seus contatos repassando esses anúncios em forma de artigo. Daí surgem dois subgrupos os que repassam pra ver até onde vai e os imbecis que por ignorância acreditam. A estória da garrafa com água em cima do relógio de energia, a baleia azul, a perua com palhaços roubando órgãos. Acho que campanha publicitária deveria ter limites legais. Só quem trabalha em comunicação social ganha com isso, vende a mentira e depois vende o desmentido. Não é a toa que é chamada de guerra psicológica.