Isso lembra uma história engraçada. A empresa estava recebendo muitas reclamações de problemas e erros. Solução: proibiu o uso das palavras problema e erro no sistema de controle interno.
O primeiro não sabe que se a pessoa do outro lado da linha não tem capacidade de resolver um “problema” daqueles, ela nem deveria ter sido contratada, assim como ele.
No segundo caso o técnico de verdade sabe desse “pequeno” detalhe e deixa o USUÁRIO BURRO aprender sozinho, afinal…
T.I. não é feita para ficar dando cursinho de micro informática, isso é necessidade básica para contratação de anacéfalos funcionais como grande parte dos que se dizem “técnicos”!
Se no pimeiro momento a gente não conhece o usuário cabe a nós captar o “idioma” que ele fala (risos) e então fazer o atendimento.
Até no depto jurídico existem usuários que falam gírias, mesmo assim não vou chegar no jurídico e falar “opa, tudo beleza ?”.
13 Comentários
po antes um cara q fala gírias mas resolve o problema do que alguém que fala bonitU mas nao sai do lugar…
sandro pires
obrigado capitão óbvio!
POow Eu faço bonito e resolve 😛
O melhor atendimento da empresa ao seu dispor rsrsrs
e sempre uma prazer ajudar aos aflitos e anencéfalos como vc jefferson neste mudo tao perigoso, com pensamentos “retóricos”!
Conheço uma menina “técnica” que atendia os clientes “e aí, macho?!?! blz?? (…) ah nem, macho… como tu clicou nessa parada??”
Isso lembra uma história engraçada. A empresa estava recebendo muitas reclamações de problemas e erros. Solução: proibiu o uso das palavras problema e erro no sistema de controle interno.
A grande diferença esta no conhecimento!
O primeiro não sabe que se a pessoa do outro lado da linha não tem capacidade de resolver um “problema” daqueles, ela nem deveria ter sido contratada, assim como ele.
No segundo caso o técnico de verdade sabe desse “pequeno” detalhe e deixa o USUÁRIO BURRO aprender sozinho, afinal…
T.I. não é feita para ficar dando cursinho de micro informática, isso é necessidade básica para contratação de anacéfalos funcionais como grande parte dos que se dizem “técnicos”!
Isso me lembra uma das palestras que eu vi na faculdade, passava a mesma mensagem 😀
daí depende… eu acho que tem de falar a lingua do cliente
se o cliente gosta de atendimento formal, blz……
eu tenho clientes que contam piadas, e tenho clientes que chamam de senhor, e outros que odeiam ser chamados de Sr……
Queria ver se estivesse falando com diretoria.. é difícil falar “não” quando pedem algo totalmente sem nexo.
Assim como o(a) ilkyest disse depende muito…
Se no pimeiro momento a gente não conhece o usuário cabe a nós captar o “idioma” que ele fala (risos) e então fazer o atendimento.
Até no depto jurídico existem usuários que falam gírias, mesmo assim não vou chegar no jurídico e falar “opa, tudo beleza ?”.