Pesadelo

Publicado em 25/07/2012 em Gérson,Histórias Reais,SUPORTE - A Série

Para entender melhor essa tirinha, veja a 1ª parte AQUI!

Esse causo do servidor é baseado em uma história real enviada pelo leitor Faruk Feres.

…

A propósito, já viu o CÓDIGO-FONTE e a LOJA do Gérson?

14 Chamados

Marcadores: CPD, Gérson, Help-Desk, História real, Humor, Informática, Pesadelo, Servidor, Sonho, Suporte, Técnico, TI, Tirinha, Vida

14 Comentários

José Carlos disse:

julho 25, 2012 às 10:38

KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKk Já vi isso! É muito!

Gilberto Silva disse:

julho 25, 2012 às 10:39

Pelo jeito o melhor enfrentar o Gérson mesmo!!!!

Ricardo disse:

julho 25, 2012 às 12:21

Se isso não te aconteceu ainda… é que você não trabalhou no suporte por tempo suficiente. ¬¬’

Madson Carvalho disse:

julho 25, 2012 às 12:22

“Esse causo do servidor é baseado em uma história real”

“causo”????

Não seria: “caso”? (que é diferente de causo, que é parecido com causa?)

DIDY SANTOS disse:

julho 25, 2012 às 12:40

CARALHO ISSO SEMPRE ACONTECE
ONDE TRABALHO.
É UMA MERDA DA VONTADE DE
ENFORCAR A FAXINEIRA.
RSRSRSRS

diego disse:

julho 25, 2012 às 13:02

ri demais com esta, quero camisetas com estampas do gersom!

Claudio disse:

julho 25, 2012 às 13:09

Madson, não que seja da fonte mais confiável, mas:
http://www.dicio.com.br/causo/

Causo está certo. Não é muito usado no português formal, mas você ouve direto no interior, e de fato é reconhecido como uma palavra existente e não apenas um maneirismo regional.

Alexandre Custodio disse:

julho 25, 2012 às 13:24

Achei que ia ter reboot dor personagem, mas quem é do suporte lida com reboot a toda hora, então nem tem graça, rs

Mr. Moura disse:

julho 25, 2012 às 13:54

Servidor ligado? Pra que? Nosso sistema vem de Deus.

Keera Moon disse:

julho 25, 2012 às 16:18

Nossa esse foi…. foi… nem dá pra comentar cara.

Madson Carvalho disse:

julho 25, 2012 às 22:29

Cláudio,

Valeu pela informação!
É isto mesmo! Você está certo.
Isto serviu de lição para não falar besteira, asneira ou tolice, sem consultar um dicionário na próxima vez.

É a aquela velha história do “achismo”, somado com o orgulho, a prepotência e a arrogância absoluta, típico de casos de pessoas que iniciam a frase:
– “Eu acho que é assim que…”

Ninguém é perfeito e reconheço o meu erro.